As eleições presidenciais de 2018 desorientaram os meios de comunicação tradicionais. Todos eles apostavam numa candidatura palatável para os seus interesses políticos e empresariais mas não encontraram quem a encarnasse. De repente se viram às voltas com uma realidade inesperada. Têm pela frente um governo que os despreza, que assusta muito dos seus leitores, ouvintes e telespectadores, mas do qual não podem se afastar totalmente, como sempre acontece no Brasil. A dependência das verbas publicitárias oficiais e de outros favores governamentais é muito grande. Já dão mostras que se acomodarão aos novos tempos. Daí a importância dos movimentos sociais seguirem na luta por uma comunicação que abra espaço para a diversidade do país, democratizando a circulação de vozes existentes na sociedade. Uma parte importante dessa batalha está em A mídia descontrolada - episódios da luta contra o pensamento único, novo livro de Laurindo Leal Filho, o Lalo, lançado pelo Barão de Itararé. A publ...
Situação difícil para o Avaí na Série A. Tenho acompanhado pouco neste ano, mas desde o início o maior problema vem sendo fora das quatro linhas. Faltou um planejamento mais sólido. Criciúma e Figueirense, desde o início vieram com o time principal, e conseguiram montar uma base. A situação da equipe do sul do estado não preocupa tanto, acho que pelo menos ficam na segundona.
ResponderExcluirO time não mantém um padrão, e falta harmonia entre a torcida e time/direção. A mensalidade e o preço dos ingressos estão fora da realidade financeira da maioria das pessoas.
Quanto a regularidade, esse tipo de campanha "consistente" é totalmente dispensável. Considero muito complicada nossa situação na elite. Torço para que eu esteja errado.