Oficina Pró-Conferência de Comunicação
Texto convidando para uma oficina pró-conferência de comunicação no dia 20 de maio às 19h no Auditório da FECESC na Av. Mauro Ramos, 1624, em frente ao banco redondo.
A realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, em dezembro de 2009, representa uma conquista histórica. Ela é resultado de muita pressão social por um novo modelo de comunicação no Brasil, que prioriza conteúdos de interesse público e que não tenha vinculação com grupos financeiros voltados apenas ao lucro.
Santa Catarina, por exemplo, sofre com a ação do oligopólio sustentado pelo grupo RBS, que não garante o direito que todos temos à informação e à expressão de idéias. Uma ação civil pública movida contra o grupo RBS, pelo procurador da República Celso Três, torna público o tamanho do império e como a RBS mantém o controle da informação no Estado. São 18 emissoras de TV aberta, o que contraria a legislação, além do controle dos três principais jornais do Estado. O que não interessa à RBS, não chega às pessoas.
Garantir o direito à informação séria e à expressão passa por fortalecer a comunicação popular, e por reunir o máximo possível de pessoas para pensar um modelo que valorize o controle público sobre os meios. Para garantir que esta conferência seja um espaço democrático e que represente os diversos interesses da sociedade, cada Estado estará realizando debates preparatórios.
A realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, em dezembro de 2009, representa uma conquista histórica. Ela é resultado de muita pressão social por um novo modelo de comunicação no Brasil, que prioriza conteúdos de interesse público e que não tenha vinculação com grupos financeiros voltados apenas ao lucro.
Santa Catarina, por exemplo, sofre com a ação do oligopólio sustentado pelo grupo RBS, que não garante o direito que todos temos à informação e à expressão de idéias. Uma ação civil pública movida contra o grupo RBS, pelo procurador da República Celso Três, torna público o tamanho do império e como a RBS mantém o controle da informação no Estado. São 18 emissoras de TV aberta, o que contraria a legislação, além do controle dos três principais jornais do Estado. O que não interessa à RBS, não chega às pessoas.
Garantir o direito à informação séria e à expressão passa por fortalecer a comunicação popular, e por reunir o máximo possível de pessoas para pensar um modelo que valorize o controle público sobre os meios. Para garantir que esta conferência seja um espaço democrático e que represente os diversos interesses da sociedade, cada Estado estará realizando debates preparatórios.
Seria bem melhor se essa discussão fosse feita numa sexta-feira ou no final de semana. Possibilitaria que outras partes do Estado pudessem acompanhar.
ResponderExcluirComo sempre, tudo fica centralizado em Floripa em dias como meio da semana.
abraços.