
Meu cunhado 
Marlon ha pelo menos três anos, compra alguns vários pacotes de bala, se veste de 
Noél, sobe na 
Kombi e sai pelas ruas da Palhoça a distribuir alegria para a criançada. Durante duas horas acompanhei a festa. Emocionante. 
Correria, gritaria. A criançada pula e os pais apertam as mãos 
erguidas em agradecimento. Em alguns pontos o tumulto é tanto que seguranças seriam necessários. É tudo muito 
contagiante. Ao longo da 
peregrinação, algumas pessoas fazem doações de brinquedos que são entregues logo 
ali há dois ou 
três quilometros. O que não serve mais para um, alegra um outro, tão próximo. Existem vários 
Noéis como este, bom se existissem mais. Crianças para manter vivo esse 
espírito existem muitas.
 
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