A páscoa dos descontentes
O autor escancara a sua verve de jornalista e sindicalista indignado com as injustiças vivenciadas no cotidiano das pessoas e dos bichos. Não devendo nada a Rubem Fonseca, por exemplo, o contista coloca, literalmente, o sindicalista no chinelo.
Ironia, sarcasmo, cinismo e humor são as armas sacadas para denunciar as mazelas da vida. Os contos abrigam o amor, a fome, a miséria, a dor, a lama, o sangue, o céu e o inferno, a vida e a morte. Neles encontramos um pouco de cada um de nós.
É a sociedade sem metáforas e adjetivos, crua e cruel. Rubens Lunge não necessita mais de palavras. Precisa ser apenas lido! Por Moacir Loth - Jornalista.
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