Transferida a assembleia geral que deflagaria greve geral dos servidores do judiciário
A assembléia geral dos servidores do judiciário que discutiria a deflagração de greve geral por tempo indeterminado, inicialmente marcada para esta quarta-feira, 21 de setembro foi transferida para a próxima semana dia 28 de setembro.
A situação de emergência pela qual passaram os municípios da região do Vale do Itajaí nos últimos dias foi o motivador do adiamento.
A decisão, leva em conta a excepcionalidade da situação, considerando inclusive que alguns servidores foram atingidos pelas chuvas.
Os servidores do judiciário discutem com o Tribunal de Justiça a implantação do novo Plano de Cargos e Salários da categoria desde julho de 2010, sem que se tenha chegado a sua aprovação.
A demora na tramitação do Plano que atualmente está para ser relatado no Conselho de Gestão do Tribunal é o motivador da mobilização da categoria.
A intenção dos servidores é reunir pelo menos o dobro de pessoas da última assembléia realizada no dia 30 de agosto quando 400 servidores de todoas as comarcas do estado compareceram.
Recentemente o Sindicato da categoria publicou uma Carta ao Magistrados e outra Carta a População Catarinense explicando os motivos que estão levando a categoria à paralisação.
A situação de emergência pela qual passaram os municípios da região do Vale do Itajaí nos últimos dias foi o motivador do adiamento.
A decisão, leva em conta a excepcionalidade da situação, considerando inclusive que alguns servidores foram atingidos pelas chuvas.
Os servidores do judiciário discutem com o Tribunal de Justiça a implantação do novo Plano de Cargos e Salários da categoria desde julho de 2010, sem que se tenha chegado a sua aprovação.
A demora na tramitação do Plano que atualmente está para ser relatado no Conselho de Gestão do Tribunal é o motivador da mobilização da categoria.
A intenção dos servidores é reunir pelo menos o dobro de pessoas da última assembléia realizada no dia 30 de agosto quando 400 servidores de todoas as comarcas do estado compareceram.
Recentemente o Sindicato da categoria publicou uma Carta ao Magistrados e outra Carta a População Catarinense explicando os motivos que estão levando a categoria à paralisação.
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