Em defesa da CASAN pública e dos trabalhadores
Os trabalhadores da Casan realizaram um paralisação de suas atividades nessa quarta-feira (8), durante todo o período da manhã. O movimento se estendeu por todas as regiões do Estado, com adesão massiva da categoria.
"Essa jornada de lutas demonstra a unidade dos trabalhadores em torno de melhores condições para o fechamento do acordo coletivo, mas também em defesa da Casan pública e de qualidade", afirma Odair Rogério da Silva, presidente do Sindicato.
A Diretoria da Empresa apresentou uma proposta de acordo, na tarde de ontem (7). Mesmo contendo progressos, ainda é insuficiente em relação às reivindicações da categoria.
Caso as negociações não avancem até a data indicativa de assembleia geral, em 16 de junho, os servidores podem decidir pelo estado de greve por tempo indeterminado.
As paralisações estão diretamente ligadas à preocupação e ao descontentamento dos trabalhadores a uma série de medidas tomadas e/ou anunciadas pela Diretoria da Casan e pelo Governo do Estado. Entre elas:
1) A venda de 35% de ações da Casan;
2) A reestruturação administrativa da empresa, aprovada pela assembleia dos acionistas, em 30 de abril. Os servidores exigem a redução do número de diretorias – de 13 para cinco – e de assessores, o que tem transformado a Casan em um verdadeiro cabide de empregos;
3) A indicação dos conselheiros:
Ênio Branco - Responde há dezenas de processos na justiça, tendo inclusive seus bens bloqueados por determinado período;
Saulo Sperotto - Ex-prefeito de Caçador, cassado pela justiça por crime eleitoral – abuso de poder econômico;
Pedro Bittencourt Neto - Aposentado por invalidez pela ALESC, segundo informações publicadas pela imprensa;
4) A demissão de servidores, anunciada pelo presidente Dalírio Beber, em caso de municipalização de novos sistemas;
6) O aumento de 22% nos salários dos Diretores da Casan, enquanto aos trabalhadores negam o pagamento do INPC e a manutenção das cláusulas do acordo coletivo 2010/2011.
"Essa jornada de lutas demonstra a unidade dos trabalhadores em torno de melhores condições para o fechamento do acordo coletivo, mas também em defesa da Casan pública e de qualidade", afirma Odair Rogério da Silva, presidente do Sindicato.
A Diretoria da Empresa apresentou uma proposta de acordo, na tarde de ontem (7). Mesmo contendo progressos, ainda é insuficiente em relação às reivindicações da categoria.
Caso as negociações não avancem até a data indicativa de assembleia geral, em 16 de junho, os servidores podem decidir pelo estado de greve por tempo indeterminado.
As paralisações estão diretamente ligadas à preocupação e ao descontentamento dos trabalhadores a uma série de medidas tomadas e/ou anunciadas pela Diretoria da Casan e pelo Governo do Estado. Entre elas:
1) A venda de 35% de ações da Casan;
2) A reestruturação administrativa da empresa, aprovada pela assembleia dos acionistas, em 30 de abril. Os servidores exigem a redução do número de diretorias – de 13 para cinco – e de assessores, o que tem transformado a Casan em um verdadeiro cabide de empregos;
3) A indicação dos conselheiros:
Ênio Branco - Responde há dezenas de processos na justiça, tendo inclusive seus bens bloqueados por determinado período;
Saulo Sperotto - Ex-prefeito de Caçador, cassado pela justiça por crime eleitoral – abuso de poder econômico;
Pedro Bittencourt Neto - Aposentado por invalidez pela ALESC, segundo informações publicadas pela imprensa;
4) A demissão de servidores, anunciada pelo presidente Dalírio Beber, em caso de municipalização de novos sistemas;
6) O aumento de 22% nos salários dos Diretores da Casan, enquanto aos trabalhadores negam o pagamento do INPC e a manutenção das cláusulas do acordo coletivo 2010/2011.
Comentários
Postar um comentário
Chegou até aqui, então manda o comentário...